Fodices - parte IV
De facto, a gaja estava mesmo excitada. Não há dúvida: esta nouvelle vague do cinema independente europeu é um perigo para as gajas facilmente impressionáveis.... Gostava de ser mosca para poder cuscar quando a gaja estiver a ver os outros filmes que lhe vou emprestar. Puta do caralho...
Continuava a beijá-la e a apalpá-la, e ela cada vez mais mexida. Abriu as pernas, escancarou-as, e eu, porra, não me fiz rogado! minettoni na patapollina. Tungas! Toca a lambuzar! Adoro chafurdar as ventas numa conaça molhada, a cheirar a cio, a fêmea saudável e com ânsias. E aquela estava au point.
Lubrifiquei um dedo pela racha e enfiei-o devagarinho no olho do cu. Um gritinho de surpresa, seguido de um gemido... Como é delicioso vencer a resistência do esfíncter de uma badalhoca... Se a textura da pele macia do recto, lubrificada pela baba da cona, fosse transposta para um tecido, julgo que seria mais valioso do que a seda ou o vison. Adoro sentir aquela sensação na ponta do dedo, aquela delicadeza macia...
Depois de um dedo... vem sempre o outro. Mais gemidos e uns queixumes pouco convincentes. Lancei uma das minhas melhores frases para conversa de salão: "Ui! Que cuzinho tão bom que tu tens... Aposto que deves cagar bombons...". Riu-se com gosto.
Tratei de a orientar para poder fazer-lhe um botão de rosa. Ao mesmo tempo, pude senti-la a apalpar terreno nas minhas partes pudibundas, e não tardou muito para pôr o Johnny Tuesday a apanhar ar. Coitado, saltou da frigideira das calças para o forno da boca dela.
Enquanto isso, toca a trabalhar aquele cu. De língua em riste, lá fui eu, intervalando a minha prospecção oro-anal com beijos e dentadinhas nas nalgas, e uma ou outra palmada carinhosa, que as bilhas fizeram-se para apanhar, e não apenas para se sentar em cima.
Uma das coisas que mais me enternecem são aquelas pequenas contracções do cuzinho, sabem? Quando o músculo se aperta muito, muito, muito, que nem dá para passar uma semente de kiwi, e depois descontrai... para logo a seguir voltar a apertar-se. Era precisamente aquilo que lhe estava a acontecer. E eu sem deixar de lhe titilar a peida com a ponta da língua...
Os meus dedos não paravam de dar corda ao grelo e à cona, e aquele cheiro à baba dela estava a deixar-me possesso. Até que não aguentei. Um gajo tem limites, bem sabem... Mandei-a virar-se de modo a ficar com a cona sobre o meu caralho e puxei-a para mim. Estávamos os dois tão lubrificados que ela praticamente se encaixou em mim. Até fazia barulho, uma espécie de flóc-flóc, um som húmido, quase viscoso. Um som carnal...
Tentei por tudo aguentar-me. Esforcei-me. Queria dar-lhe primeiro o orgasmo. Queria ainda mais langonha conal a lambuzar-me.
Enquanto lhe segurava nas ancas, ela não parava quieta sobre mim. Meneava-se, agitava-se, empalava-se, cavalga-me, eu sei lá... Parece que lhe estavam a dar choques ou o caralho. Até que começou na "fase da chaleira", aquele conjunto de sons, mais ou menos característicos, que indicam a aproximação do climáx.
Não perdi tempo, e tratei de lhe voltar a enfiar um dedo no cu. Comecei a rodá-lo, a rodá-lo, a rodá-lo, até começar a senti-lo muito apertado. Ela estava a vir-se. Adoro aquele estremecer rectal, as pulsações macias e íntimas daquele buraquinho. Os gemidos dela, os odores a sexo, as sensações, tudo aquilo me fazia resvalar para um abismo. Não consegui conter-me. No meio de toda aquela parafernália, abandonei-me e esporrei-lhe na cona. Descarreguei. E juro-vos, senti como se um peso de toneladas fosse retirado de cima de mim (ou de dentro dos meus colhões...).
Só sei que dei por mim a dormitar, ela por cima de mim, muito agarradinha, e eu com um fio de saliva a escorrer-me do canto da boca para o tecido do sofá.
Muito a custo, levantei-me. Tirei o resto da roupa e ala para o duche, chicotear o corpo com a água sob pressão.
Enxuguei-me durante uma eternidade. Aquela lassidão estava a minar-me. Só me apetecia ficar ali, parado, sem fazer nada. Vesti-me, bebi uma água, tapei-a com uma manta e escrevi-lhe um bilhetinho com um smiley, a dizer-lhe que tinha coisas para fazer no outro dia de manhã e que não podia ficar ali com ela.
E lá fui eu, rua abaixo, o corpo um nadinha moído, a caminho da praça de táxis. Next stop: a minha caminha adorada...
The End
Exocet
P.S.: No dia seguinte, telefonei-lhe... Ou pensavam que eu era um sacana insensível, seus berlins do caralho?!
Continuava a beijá-la e a apalpá-la, e ela cada vez mais mexida. Abriu as pernas, escancarou-as, e eu, porra, não me fiz rogado! minettoni na patapollina. Tungas! Toca a lambuzar! Adoro chafurdar as ventas numa conaça molhada, a cheirar a cio, a fêmea saudável e com ânsias. E aquela estava au point.
Lubrifiquei um dedo pela racha e enfiei-o devagarinho no olho do cu. Um gritinho de surpresa, seguido de um gemido... Como é delicioso vencer a resistência do esfíncter de uma badalhoca... Se a textura da pele macia do recto, lubrificada pela baba da cona, fosse transposta para um tecido, julgo que seria mais valioso do que a seda ou o vison. Adoro sentir aquela sensação na ponta do dedo, aquela delicadeza macia...
Depois de um dedo... vem sempre o outro. Mais gemidos e uns queixumes pouco convincentes. Lancei uma das minhas melhores frases para conversa de salão: "Ui! Que cuzinho tão bom que tu tens... Aposto que deves cagar bombons...". Riu-se com gosto.
Tratei de a orientar para poder fazer-lhe um botão de rosa. Ao mesmo tempo, pude senti-la a apalpar terreno nas minhas partes pudibundas, e não tardou muito para pôr o Johnny Tuesday a apanhar ar. Coitado, saltou da frigideira das calças para o forno da boca dela.
Enquanto isso, toca a trabalhar aquele cu. De língua em riste, lá fui eu, intervalando a minha prospecção oro-anal com beijos e dentadinhas nas nalgas, e uma ou outra palmada carinhosa, que as bilhas fizeram-se para apanhar, e não apenas para se sentar em cima.
Uma das coisas que mais me enternecem são aquelas pequenas contracções do cuzinho, sabem? Quando o músculo se aperta muito, muito, muito, que nem dá para passar uma semente de kiwi, e depois descontrai... para logo a seguir voltar a apertar-se. Era precisamente aquilo que lhe estava a acontecer. E eu sem deixar de lhe titilar a peida com a ponta da língua...
Os meus dedos não paravam de dar corda ao grelo e à cona, e aquele cheiro à baba dela estava a deixar-me possesso. Até que não aguentei. Um gajo tem limites, bem sabem... Mandei-a virar-se de modo a ficar com a cona sobre o meu caralho e puxei-a para mim. Estávamos os dois tão lubrificados que ela praticamente se encaixou em mim. Até fazia barulho, uma espécie de flóc-flóc, um som húmido, quase viscoso. Um som carnal...
Tentei por tudo aguentar-me. Esforcei-me. Queria dar-lhe primeiro o orgasmo. Queria ainda mais langonha conal a lambuzar-me.
Enquanto lhe segurava nas ancas, ela não parava quieta sobre mim. Meneava-se, agitava-se, empalava-se, cavalga-me, eu sei lá... Parece que lhe estavam a dar choques ou o caralho. Até que começou na "fase da chaleira", aquele conjunto de sons, mais ou menos característicos, que indicam a aproximação do climáx.
Não perdi tempo, e tratei de lhe voltar a enfiar um dedo no cu. Comecei a rodá-lo, a rodá-lo, a rodá-lo, até começar a senti-lo muito apertado. Ela estava a vir-se. Adoro aquele estremecer rectal, as pulsações macias e íntimas daquele buraquinho. Os gemidos dela, os odores a sexo, as sensações, tudo aquilo me fazia resvalar para um abismo. Não consegui conter-me. No meio de toda aquela parafernália, abandonei-me e esporrei-lhe na cona. Descarreguei. E juro-vos, senti como se um peso de toneladas fosse retirado de cima de mim (ou de dentro dos meus colhões...).
Só sei que dei por mim a dormitar, ela por cima de mim, muito agarradinha, e eu com um fio de saliva a escorrer-me do canto da boca para o tecido do sofá.
Muito a custo, levantei-me. Tirei o resto da roupa e ala para o duche, chicotear o corpo com a água sob pressão.
Enxuguei-me durante uma eternidade. Aquela lassidão estava a minar-me. Só me apetecia ficar ali, parado, sem fazer nada. Vesti-me, bebi uma água, tapei-a com uma manta e escrevi-lhe um bilhetinho com um smiley, a dizer-lhe que tinha coisas para fazer no outro dia de manhã e que não podia ficar ali com ela.
E lá fui eu, rua abaixo, o corpo um nadinha moído, a caminho da praça de táxis. Next stop: a minha caminha adorada...
The End
Exocet
P.S.: No dia seguinte, telefonei-lhe... Ou pensavam que eu era um sacana insensível, seus berlins do caralho?!